
Morreu na noite de quarta-feira o cantor e compositor Dicró. Ele era diabético e tinha voltado de uma sessão de hemodiálise para casa, em Mauá (Magé), quando começou a passar mal. Sofreu um infarto e morreu num hospital em Magé, por volta das 23h, aos 66 anos.
Nascido em Mesquita, em 14 de fevereiro de 1946, Carlos Roberto de Oliveira, o Dicró, se especializou em sambas satíricos e com letras de duplo sentido, que retratavam de forma irônica o dia a dia do subúrbio e da Baixada. Filho de uma conhecida mãe de santo da região, ele passou a infância na favela do bairro do Jacutinga. Seu apelido vem do tempo em que integrava a ala de compositores de um bloco de Nilópolis: ele assinava as músicas com as iniciais do nome C.R.O. Com o tempo, “De C.R.O.” virou Dicró. Junto com Moreira da Silva e Bezerra da Silva, foi um dos principais sambistas da linha humorística. São dele títulos como “A vaca da minha sogra”, “Botei minha nega no seguro”, “Funeral do Ricardão” , “Olha a rima” e “Chatuba”.
O enterro de Dicró será nesta quinta-feira às 14h, no Cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita.
fonte: jornal extrta

Em homenagem ao dia de São Jorge, santo padroeiro da União da Ilha do Governador, a agremiação promoverá uma festa no feriado do dia 23 de abril (segunda-feira), em sua quadra, com muitas atrações. Além da missa que será celebrada às 10h, o público poderá saborear uma deliciosa feijoada ao som da banda V-Trix e para finalizar o dia, muito samba-enredo, com a bateria do mestre Riquinho e demais segmentos da escola.


