Escola de Ramos aposta em enredo sobre Medicina para tentar quebrar jejum de 10 anos sem título. No desfile, doenças recentes serão mencionadas com humor
Medicina e Carnaval: uma mistura que parecia improvável deu samba em Ramos, terra da Imperatriz Leopoldinense. Disposta a quebrar o jejum de 10 anos sem títulos, a escola levará para a Avenida o enredo ‘A Imperatriz adverte: Sambar faz bem a saúde’. Primitivos curandeiros, medicamentos genéricos e até as doenças modernas como a ‘gripe suína’ e o ‘mal da vaca louca’ vão desfilar na Verde e Branca. A agremiação de Ramos promete leveza e bom humor.
AImperatriz faz um passeio por antigas civilizações quando homens buscavam cura para doenças: “Teremos três tripés mostrando Índia, Mesopotâmia e China”. No segundo carro, que tem o Egito como tema, a figura do ‘Deus da peste’ promete assustar o público. Com mais de 8 m de altura vai chegar perto das arquibancadas e camarotes.
Para lembrar Hipócrates — grego considero pai da medicina ocidental — a escola trará representação de um templo aos pés do Monte Olimpo, com quase 10 m de altura. “O carro terá elevadores hidráulicos para passar pela torre de TV”.
No setor que abordará a medicina moderna, ‘foliões indesejáveis’, como o mosquito da dengue, cairão no samba. “Num dos carros teremos porco, galinha e vaca para lembrar as doenças da modernidade. Depois vamos mostrar que a dor de amor é a mais difícil de curar”, diverte-se.
A escola de Ramos mostrará a medicina através dos tempos de forma lúdica
“Vamos mostrar a medicina através dos tempos, mas com uma visão lúdica. A escola terá luxo, mas muita leveza nas fantasias e alegorias”, revela o carnavalesco Max Lopes, que já no começo do desfile promete causar impacto com a renovação do símbolo da escola. “A coroa está inserida na África, onde homens primitivos começaram a praticar o curandeirismo”.AImperatriz faz um passeio por antigas civilizações quando homens buscavam cura para doenças: “Teremos três tripés mostrando Índia, Mesopotâmia e China”. No segundo carro, que tem o Egito como tema, a figura do ‘Deus da peste’ promete assustar o público. Com mais de 8 m de altura vai chegar perto das arquibancadas e camarotes.
Para lembrar Hipócrates — grego considero pai da medicina ocidental — a escola trará representação de um templo aos pés do Monte Olimpo, com quase 10 m de altura. “O carro terá elevadores hidráulicos para passar pela torre de TV”.
No setor que abordará a medicina moderna, ‘foliões indesejáveis’, como o mosquito da dengue, cairão no samba. “Num dos carros teremos porco, galinha e vaca para lembrar as doenças da modernidade. Depois vamos mostrar que a dor de amor é a mais difícil de curar”, diverte-se.
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