Segundo o diretor de carnaval da Liesa, Elmo José dos Santos, a entidade pode mudar de ideia caso os sambistas mostrem que a medida não é correta.
— Nada é imutável. Se essa divisão do quesito não for boa, podemos voltar atrás. É uma experiência que está sendo feita para melhorarmos o julgamento — diz.
Elmo explica que os casais não foram ouvidos pela Liesa porque as mudanças foram aprovadas pelos presidentes das escolas de samba, e que caberia a eles consultar os sambistas.
— Cada presidente deve avaliar dentro da sua escola se a mudança é boa ou não. A Liesa não pode ouvir diretamente os mestres-salas e porta-bandeiras, porque estaria passando por cima dos presidentes — explica Elmo.
O diretor de carnaval da Liesa explica que o objetivo da sub-divisão do quesito é dar mais elementos para os jurados julgarem:
— Na hora de julgar, o júri fica sem parâmetro. A ideia é facilitar o trabalho deles, determinando a pontuação que deve ser dada à fantasia e a que é para a dança. Mas a gente pode rever isso.
fonte: jornal extra/roda de samba
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