A Imperatriz Leopoldinense definiu seu samba-enredo oficial para o Carnaval 2013, na noite desta quarta-feira, em sua quadra. A obra que representará a verde e branca na Marquês de Sapucaí será a de Me Leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto. A escola levará para a Passarela do Samba o enredo "Pará - O Muiraquitã do Brasil".
- Veja as fotos da grande final
A festa começou por volta de 21h com a apresentação da Swing da Leopoldina no comando de mestre Noca, com os componentes do carro de som da escola cantando os maiores sucessos da verde e branca, agitando o público que chegava à quadra da escola. As 22h10 o intérprete oficial da Imperatriz, Dominguinhos do Estácio, subiu ao palco para comandar o evento.
A festa começou por volta de 21h com a apresentação da Swing da Leopoldina no comando de mestre Noca, com os componentes do carro de som da escola cantando os maiores sucessos da verde e branca, agitando o público que chegava à quadra da escola. As 22h10 o intérprete oficial da Imperatriz, Dominguinhos do Estácio, subiu ao palco para comandar o evento.
O carnavalesco Cahê Rodrigues revelou como estão os preparativos para o próximo desfile e como a agremiação vai traduzir na avenida o seu tema que fala do tradiconal estado do norte brasileiro.
"Os trabalhos estão caminhando bem. Estamos em fase de produção de alegorias, finalização de protótipos, reproduzindo fantasias no barracão e a parte estrutural dos carros. O Pará proporciona vários enredos pois é rico em cultura, fé, musicalidade entre outras fortes características. Vamos mostrar um caminho diferenciado, de como o Pará é, um local de gente simples e festeira. Queremos passar os encantos que esse estado oferece e com a roupagem que ele merece", vibrou.
A finalíssima
Por volta de 22h40 a obra de Jeferson Lima, Edu da Penha, Neto, Tuninho Professor e Alexandre D'Mendes, que também interpretou o samba, subiu ao palco. A torcida deu um verdadeiro show, cantando e fazendo uma grande festa com seus compositores e interpretes.
A segunda parceria que se apresentou na quadra da verde e branca foi a de Me Leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto. O samba foi interpretado por Wander Pires, que com todo o seu poder vocal, levou a torcida ao delírio com o seu famoso grito de guerra "A hora é essa!".
"Os trabalhos estão caminhando bem. Estamos em fase de produção de alegorias, finalização de protótipos, reproduzindo fantasias no barracão e a parte estrutural dos carros. O Pará proporciona vários enredos pois é rico em cultura, fé, musicalidade entre outras fortes características. Vamos mostrar um caminho diferenciado, de como o Pará é, um local de gente simples e festeira. Queremos passar os encantos que esse estado oferece e com a roupagem que ele merece", vibrou.
A finalíssima
Por volta de 22h40 a obra de Jeferson Lima, Edu da Penha, Neto, Tuninho Professor e Alexandre D'Mendes, que também interpretou o samba, subiu ao palco. A torcida deu um verdadeiro show, cantando e fazendo uma grande festa com seus compositores e interpretes.
A segunda parceria que se apresentou na quadra da verde e branca foi a de Me Leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto. O samba foi interpretado por Wander Pires, que com todo o seu poder vocal, levou a torcida ao delírio com o seu famoso grito de guerra "A hora é essa!".
- Vídeo: confira a apresentação da parceria de Me Leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto
O samba da parceria de Marquinho Lessa, Jorge do Finge e Adriano Ganso foi o terceiro a subir no palco da Imperatriz. O interprete Tinga aproveitou os seus 25 minutos para dar um verdadeiro show na quadra da escola. Com direito a bandeirão, a torcida que acompanhava a obra fez a festa.
Fechando a grande final, o samba de autoria de Ademir do Cavaco, Bosco Guimarães, Neno freitas, Fernando Gogó de Ouro e Moacyr Chagas, campeão do Pará, se apresentou na quadra da escola. A apresentação foi marcada por fantasias, cartazes e muita festa.
O samba da parceria de Marquinho Lessa, Jorge do Finge e Adriano Ganso foi o terceiro a subir no palco da Imperatriz. O interprete Tinga aproveitou os seus 25 minutos para dar um verdadeiro show na quadra da escola. Com direito a bandeirão, a torcida que acompanhava a obra fez a festa.
Fechando a grande final, o samba de autoria de Ademir do Cavaco, Bosco Guimarães, Neno freitas, Fernando Gogó de Ouro e Moacyr Chagas, campeão do Pará, se apresentou na quadra da escola. A apresentação foi marcada por fantasias, cartazes e muita festa.
O anúncio
Às 1h30 foi anunciado o samba campeão da Imperatriz Leopoldinense. A obra de Me Leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto levou a melhor na disputa com outros três títulos.
Um dos campeões, Drummond citou frase de uma música de Caetano Veloso para definir o sentimento da vitória.
"Ano passado eu perdi uma final e sei o quanto que a disputa é dura e nós nos recuperamos. Como disse Caetano em uma de suas canções, '...o grande vencedor se ergue além da dor...'. É uma sensação única, diferente de tudo", vibrou.
O intérprete oficial, Dominguinhos, não deixou de qualificar todos os compositores e comentou sobre os próximos passos a serem dados.
"Os quatro sambas teriam condições de ir para avenida e fazer um belo desfile. A missão agora é dos carnavalescos e diretoria", avisou.
O comandante da bateria Swing Leopoldina, mestre Noca, comentou com o SRZD-Carnaval sobre a disputa, exaltando todos os participantes após acirrada disputa.
"Todas as obras são muito boas e a escola está muito bem representada por qualquer uma, independente de qual fosse a vencedora. Quem ganha é a Imperatriz", comentou.
O presidente Luiz Pacheco Drummond falou que não tem um samba favorito e se mostrou contente com a safra de obras da temporada.
"As obras têm qualidade, isso é o importante. Todas mereceram chegar até aqui!", contou o presidente.
"Os quatro sambas teriam condições de ir para avenida e fazer um belo desfile. A missão agora é dos carnavalescos e diretoria", avisou.
O comandante da bateria Swing Leopoldina, mestre Noca, comentou com o SRZD-Carnaval sobre a disputa, exaltando todos os participantes após acirrada disputa.
"Todas as obras são muito boas e a escola está muito bem representada por qualquer uma, independente de qual fosse a vencedora. Quem ganha é a Imperatriz", comentou.
O presidente Luiz Pacheco Drummond falou que não tem um samba favorito e se mostrou contente com a safra de obras da temporada.
"As obras têm qualidade, isso é o importante. Todas mereceram chegar até aqui!", contou o presidente.
fonte: srzd carnaval
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