As escolas de samba Alegria da Zona Sul, do Grupo de Ouro, o antigo Acesso A, e Flor da Mina do Andaraí, do D, perderam todo o material de seus barracões em incêndio ontem à tarde na Zona Portuária, entre as ruas do Trilho e Equador. Carros alegóricos, fantasias, tripés e croquis dos carnavalescos foram consumidos pelas chamas, que atingiram também as fantasias do Carnaval da Porto da Pedra. Um carro da Tigre de São Gonçalo foi retirado às pressas do barracão para não pegar fogo e ficou danificado.
O fogo teria começado no barracão da Flor da Mina e, em cerca de dez minutos, tomou todo o espaço. “Eu estava no portão e, quando vi, não havia mais o que fazer, só rezar”, relatou o porteiro da Flor da Mina, o aposentado Adilson Cunha, 54 anos.
O fogo teria começado no barracão da Flor da Mina e, em cerca de dez minutos, tomou todo o espaço. “Eu estava no portão e, quando vi, não havia mais o que fazer, só rezar”, relatou o porteiro da Flor da Mina, o aposentado Adilson Cunha, 54 anos.
Fogo atingiu vários barracões entre eles o da Flor da Mina do Andaraí (na imagem) | Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia
Rebaixamento
A agremiação pede ajuda das autoridades, a exemplo do que ocorreu em 2011 com as escolas do Grupo Especial atingidas em incêndio um mês antes do Carnaval. “Não tenho ideia do que fazer, foram oito alas prontas destruídas, um tripé e um carro”, contou o presidente da Flor da Mina, Carlinhos Melodia, 59, que está no cargo há 22 anos.
Segundo o diretor de Carnaval da Alegria da Zona Sul, Flávio Mello, só sobraram dois carros, que não estavam no barracão. Perícias dos bombeiros e Polícia Civil vão investigar as causas do incêndio. Não está descartada a hipótese de crime. Segundo o presidente da Liga Escolas do Rio de Janeiro (Lierj), Déo Pessoa, o incêndio não será levado em conta para critérios de rebaixamento: “Não há motivo para cancelar o rebaixamento. As escolas têm tempo suficiente para se reconstruir”.
A agremiação pede ajuda das autoridades, a exemplo do que ocorreu em 2011 com as escolas do Grupo Especial atingidas em incêndio um mês antes do Carnaval. “Não tenho ideia do que fazer, foram oito alas prontas destruídas, um tripé e um carro”, contou o presidente da Flor da Mina, Carlinhos Melodia, 59, que está no cargo há 22 anos.
Segundo o diretor de Carnaval da Alegria da Zona Sul, Flávio Mello, só sobraram dois carros, que não estavam no barracão. Perícias dos bombeiros e Polícia Civil vão investigar as causas do incêndio. Não está descartada a hipótese de crime. Segundo o presidente da Liga Escolas do Rio de Janeiro (Lierj), Déo Pessoa, o incêndio não será levado em conta para critérios de rebaixamento: “Não há motivo para cancelar o rebaixamento. As escolas têm tempo suficiente para se reconstruir”.
Alegoria do Tigre, mascote da Porto da Pedra, precisou ser retirada às pressas de barracão e ficou quebrado | Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia
Porto da Pedra vive ‘inferno astral’
Apesar de nenhum carro ter sido atingido pelo fogo, a Porto da Pedra teve alegorias e outros materiais molhados no combate ao incêndio. O episódio é mais um capítulo do inferno astral vivido pela escola, rebaixada esse ano do Grupo Especial para o Acesso com o criticado enredo sobre iogurte. Esta semana, Paulo Santana deixou a presidência da escola, que ainda não tem nome para o cargo, ocupado por 3 pessoas em menos de 3 meses.
Apesar de nenhum carro ter sido atingido pelo fogo, a Porto da Pedra teve alegorias e outros materiais molhados no combate ao incêndio. O episódio é mais um capítulo do inferno astral vivido pela escola, rebaixada esse ano do Grupo Especial para o Acesso com o criticado enredo sobre iogurte. Esta semana, Paulo Santana deixou a presidência da escola, que ainda não tem nome para o cargo, ocupado por 3 pessoas em menos de 3 meses.
fonte; jornal o dia
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