A novidade foi anunciada durante uma coletiva na Cidade do Rock com a presença do presidente da escola, Paulo Vianna, do carnavalesco Alexandre Louzada, da Super Direção de Bateria e do casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola, além de Roberto Medina, criador do evento e dono da marca.
"Não sei se vou ter coragem de desfilar. Só conheço o carnaval visto de fora. O Rock in Rio também vai cumprir o papel de levar o nome do Carnaval para o mundo, assim como o Carnaval sempre fez para o Rock in Rio", disse Roberto medina. "O Rock in Rio sempre dá samba. Deu samba quando reuniu mais de 5 milhões de pessoas em nove edições e se transformou no maior festival de música do mundo. Deu samba quando internacionalizou a marca e hoje é top of mind não só no Brasil, mas também em Portugal e na Espanha. Dá samba quando movimenta a indústria do turismo, traz divisas, gera empregos. Em sua volta ao Brasil, após mais de 10 anos fora, o festival terá um impacto de mais de 650 milhões de reais na economia da cidade. É uma grande festa, um evento para todas as tribos e estilos musicais. Um festival orgulhoso de ter sido escolhido como enredo dessa grande escola de samba. E que, com o maior respeito, agora pede passagem e avisa: Eu Vou de Mocidade pra Sapucaí", completou.
Paulo Vianna, presidente da Mocidade enfatizou.
"Juntar a maior festa popular do mundo com o maior evento de música e entretenimento do mundo é o mais interessante e emocionante desta parceria entre a Mocidade e o Rock in Rio. Esta união que começou na primeira edição, em 85, quando a Mocidade se apresentou junto a Pepeu Gomes, agora se concretiza em forma de canção. Tanto para a escola, quanto para os torcedores esta parceria é fantástica", lembrou Paulo Vianna.
Os guitarristas dos grupos Sepultura, Jota Quest e Capital Inicial se apresentaram junto com a bateria Não Existe Mais Quente, tocando a música tema do Festival e sucessos da agremiação.
"Será uma oportunidade fantástica. Não sei sambar, mas posso aprender a cantar o samba", confessou Andreas Kisser, músico do Sepultura.
Yves Passarel, guitarrista do Capital Inicial destacou.
"Nunca desfilei na minha vida, se for convidado irei com certeza. Existem 4 coisas que todo brasileiro deve fazer antes de morrer, desfilar na Sapucaí, ir a um show de rock, conhecer o Carnaval de Salvador, e conhecer Rio de Janeiro", opinou.
Marco Túlio, integrante do Jota Quest comentou.
"Sempre assisti aos desfile de camarote. Minha esposa é doida para desfilar, será um privilégio se acontecer. Eu gostaria de sair na bateria, pois é um ambiente de música e eu ficaria mais a vontade", concluiu.
fonte: srzd
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