A Portela está de luto. Morreu na noite desta quarta-feira o compositor Ary Alves de Souza, o Ary do Cavaco. O veterano sambista, que tinha 69 anos e sofria de problemas cardíacos, morreu em casa, no bairro de Quintino, na Zona Norte. Horas antes, Ary esteve na quadra do River Futebol Clube para participar de mais uma eliminatória de samba-enredo na Portela, onde tinha uma obra na disputa. O enterro será realizado nesta sexta-feira, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, às 11h. O velório será realizado na capela C do mesmo cemitério, nesta quinta-feira.
Ari do Cavaco é autor de cinco sambas da Portela, dois deles em parceria com Rubens: “As Treze Naus” (1969) e "Lapa em Três Tempos" (1971), seu grande sucesso regravado por Paulinho da Viola e cantado até hoje em rodas de samba.
Em 1986, em parceria com Carlito Cavalcante, Vanderlei, Nilson Melodia e Paulinho, foi autor de “Morfeu do Carnaval – a utopia brasileira”. Em 1992, a Portela foi novamente embalada pelo seu talento com o samba-enredo "Todo azul que o azul tem", composto em conjunto com Carlinhos Madureira e Café da Portela.
Em 2006, com o enredo “Brasil marca a tua cara e mostra para o mundo”, a Portela cantou sua obra mais uma vez, num samba que contou também com as assinaturas de Mauro Diniz, Junior Escafura, Marquinhos de Oswaldo Cruz e Naldo. Além disso, teve diversos sambas de meio de ano gravados por artistas como Bezerra da Silva e Almir Guineto.
Ari do Cavaco é autor de cinco sambas da Portela, dois deles em parceria com Rubens: “As Treze Naus” (1969) e "Lapa em Três Tempos" (1971), seu grande sucesso regravado por Paulinho da Viola e cantado até hoje em rodas de samba.
Em 1986, em parceria com Carlito Cavalcante, Vanderlei, Nilson Melodia e Paulinho, foi autor de “Morfeu do Carnaval – a utopia brasileira”. Em 1992, a Portela foi novamente embalada pelo seu talento com o samba-enredo "Todo azul que o azul tem", composto em conjunto com Carlinhos Madureira e Café da Portela.
Em 2006, com o enredo “Brasil marca a tua cara e mostra para o mundo”, a Portela cantou sua obra mais uma vez, num samba que contou também com as assinaturas de Mauro Diniz, Junior Escafura, Marquinhos de Oswaldo Cruz e Naldo. Além disso, teve diversos sambas de meio de ano gravados por artistas como Bezerra da Silva e Almir Guineto.
fonte: jornal o dia
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